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Sopas bicolores
Faço consultas há tempo suficiente para saber que cada pessoa faz o que quer. No que toca a crianças parece diferente, mas não o é. Cada vez mais os miúdos são mini adultos, já não brincam da mesma forma, já não exteriorizam as emoções com tanta facilidade, já não fazem o que pedimos sem negociar.
Tive em consulta uma menina com 5 anos, tenho no meu próprio consultório material para brincarmos. Sugiro-lhe uma brincadeira, vou brincar com ela às comidas.
Sugiro fazermos uma sopa, ela prefere fazer um doce. Digo-lhe a sopa vem sempre primeiro, mas na casa dela pode ser diferente. Confirma que não, vem sempre primeiro.
Sugiro que ela seja a cozinheira principal e que escolha os alimentos da sopa, ela gosta de liderar e fica contente.
Por fim vamos comer a sopa e pergunto-lhe que cor tem esta sopa?
Ela fica surpreendida com a minha pergunta e diz-me laranja, não se percebe?!
Eu digo-lhe sabes eu gosto mais de sopas rosas ou brancas.
Ela: Sopa rosa não conheço!
Eu: (faço uma exclamação) não conheces?! São deliciosas, são lindas e super divertidas. Queres que eu dê a receita à mãe para fazerem lá em casa?
Ela: Sim. Imediatamente vira-se para a mãe, por favor faz, faz esta sopa, eu prometo que como, é a minha cor preferida.
(Já tinha visto que estava vestida de cor de rosa e branco)
Digo-lhe, e sopas brancas e cor de rosas, gostas?
Ela: Isso não existe.
Eu: Existe sim, queres ver?
Ela: sim. (curiosa)
Mostro-lhe o meu ebook de receitas e acabo por passar por outras receitas muito vistosas e cheias de cores com um empratamento engraçado.
Ela: mãe tens que fazer estas receitas todas, quero experimentar.
Às vezes não estamos receptivos a nada, mas se formos relaxar um pouco e descomplicamos, ficamos mais receptivos e curiosos.
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