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Negociar com adolescentes
Em consulta há negociações e todas as faixas etárias. Porque pretendo que o plano terapêutico seja adequado e ajustado à pessoa em concreto. Porque sei que iremos ter melhores e eficientes resultados. Porque sei que o factor emocional é preponderante para o equilíbrio.
𝐓𝐞𝐦𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚: 𝐚𝐜̧𝐮́𝐜𝐚𝐫
𝐴𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚 15 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐̧𝑢́𝑐𝑎𝑟 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑒 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑐𝑡𝑜.
Ela: Eu sei que o açúcar faz mal, mas se for em grande quantidade.
Eu: Se eu te disser que o nosso organismo não precisa de açúcar branco/amarelo/mascavado para viver porque ele consegue através das frutas, legumes, cereais retirar todo açúcar (hidratos de carbono) que precisa, o que me dirás?
Ela: Que a vida sem açúcar não é doce.
Eu: Minha querida já és um doce, não precisas de comer açúcar para esse fim, nem para ter energia. O açúcar é doce, é um facto, mas quando é demais o organismo ressente-se e muito. Se o teu estômago pudesse fugia, já para não falar do pâncreas, da vesícula, do fígado e do intestino.
Ela: Sim, sim eu já, dei esses todos na escola. Mas o açúcar sabe bem.
Eu: Ok, vamos lá negociar. Diz-me uma coisa se eu te propuser alimentos ou comidas doces (bolos e bolachas) mas sem esse açúcar refinado para ti é aceitável?
Ela: Pensativa….. depende…. É mesmo doce?!
Eu: Sim, podem ser mesmo doces.
Ela: Sim, posso experimentar, mas se não gostar, volto a comer os meus doces.
Eu: Vamos combinar o seguinte, experimentas, mas de olhos vendados para teres o paladar mais apurado e vais-me dizer ao que sabe e vamos criar as duas uma escala de comparação de doçura de acordo com os alimentos que tu já conheces.
Ela: Isso parece-me um pouco crazy (maluco), mas…
Eu: Mas… aceitas?! É uma experiência.
Ela: Sim, pode ser…. Experimento só 2.
Eu: Vá 3, porque quero que experimentes diferentes texturas: crocante, pastoso, líquido.
Ela: Esta consulta é mesmo diferente….
Eu: sorrio…..
𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐬𝐚̃𝐨: 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐬 𝐯𝐢𝐚́𝐯𝐞𝐢𝐬, 𝐝𝐨𝐜𝐞𝐬 𝐞 𝐩𝐫𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬. 𝐀 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚, 𝐨 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐝𝐚𝐫 𝐦𝐮𝐝𝐚. 𝐏𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐨𝐬 𝐠𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬!
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