Quando resolvi criar o meu método integrativo e regenerativo na consulta de naturopatia, fi-lo porque utilizava várias técnicas em consulta que não pertencem exclusivamente à naturopatia clássica.
Mais tarde dei-me conta que a naturopatia clássica que aprendi na faculdade também já evoluiu, tudo evolui. Novas formas de diagnóstico, novas preparações terapêuticas, novas ferramentas utilizadas.
O que sabemos é que tudo converge no mesmo sentido, no sentido do estudo das causas dos desequilíbrios. A beleza da naturopatia é essa, muitas são as vezes que faço uma analogia com uma cebola, camada por camada até chegarmos ao bolbo (cerne da questão).
O facto de ter procurado integrar outras práticas é exactamente para agilizar alguns processos, cada vez mais a experiência profissional prova-me que somos todos um e que o todo é mesmo a soma das partes.
Ver numa perspectiva de especialidade a especialidade não me dá a funcionalidade total e integral que sei que tudo funciona. É como levar o carro ao mecânico ou ver só o micro e esquecer o macro ou vice-versa.